Sociedade dos Poetas Mortos

Apesar dos furos e fora de sábado (né, Pê???), o final de semana foi muito bom.
Sábado assisti de novo um dos melhores filmes que eu já assisti (apesar de já ter assistido muitos filmes bons) . Sociedade dos Poetas Mortos. O Bruno precisa fazer uma relação entre um filme e o Livro O Ateneu, de Raul Pompéia. Não há melhor filme para fazer essa relação do que esse.

Eis uma fala do Prof. Keating:
“Não lemos e escrevemos poesia porque é bonitinho. Lemos e escrevemos poesia porque somos membros da raça humana e a raça humana está repleta de paixão.
E medicina, advocacia, administração e engenharia são objetivos nobres e necessários para manter-se vivo. Mas a poesia, beleza, romance, amor, é para isso que vivemos”.
“Bem, temos uma necessidade enorme de sermos aceitos, mas vocês tem que acreditar que suas crenças são únicas, só suas, mesmo que os outros as achem impopulares… mesmo que a galera fale: Isso é r – u – i -m. Robert Frost disse: Duas estradas divergiam na floresta e eu, eu tomei a menos movimentada, e isso fez toda a diferença”.
“Carpe Diem, garotos, aproveitem o dia, façam com que suas vidas sejam extraordinárias”.

Coincidentemente, esta frase está no blog da Tata. Fiquei encantada quando vi que muitas pessoas admiram a tal.

Carpe Diem, pessoas.
Carpe Diem.

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