Pra quem não sabe em dezembro a Verinha entrou pra família.
Fazia tempo que eu queria um cachorrinho para nosso apê. SEMPRE tive cachorros na casa dos meus pais e posso afirmar com certeza que eles são a nossa melhor compania. Não vou entrar muito em detalhes, quem tem um animalzinho de estimação sabe o quanto eles fazem diferença nas nossas vidas.
Eu já tenho um cachorrinho, o Pico, um poodle que fica na casa da minha mãe. Quando o Bruno e eu mudamos para o apê a gente pensou em trazê-lo, mas não deu certo. Ele está acostumado com casa, quintal, com a Belinha (outra cachorrinha). Mas sempre estou na minha mãe com ele.
Enfim, dia 18/12 a Verinha chegou em casa. Filha de Hector e Charmy (ahahah adorei o nome dos pais dela), Vera Champion Star é um belo exemplar de pug (insira uma risada aqui, essa frase é uma piada interna). Eu sempre quis ter um cachorrinho da raça pug. A carinha enrugada, o corpinho roliço, o sorriso constante deles me fez apaixonar há muito tempo. Todo mundo que me conhece sabe disso.
Sem planejar nada encontrei a filhotinha que eu tanto queria e levei pra casa.
Foi amor a primeira vista. Nossa casa nunca mais foi a mesma.
A Vera é uma cachorrinha extremamente carinhosa. Mas ela demonstra seu amor mordendo tudo ahahahah Ela é mordedeira. Mas são aquelas mordidas de brincadeira, sabe? O meu raque sabe certinho. E o sofá, o armário do banheiro, a caminha dela, todos esses itens conhecem as mordidas de amor da Vera.
Ela é super inteligente. Na primeira semana aprendeu a fazer xixi no tapetinho. O cocô não aprendeu ainda, mas com o tempo estamos ensinando. Praticamente dobrou de peso e de tamanho desde que chegou em casa há quase três meses. Fui orientada pela veterinária dela a “acompanhar” a alimentação ahahah tadinha, vai viver controlando o peso igual a mãe.
Por falar em mãe, a Vera tem o meu sangue rs. Se ela falasse, seria igualzinha a mim. Ela entra no meio de todas as conversas. Como se falasse demais. Quer participar de todas as rodas, puxa papo com qualquer um na rua. Tem uma energia que dá gosto. AMA passear, aprendeu rapidinho e quando pegamos a coleira a bichinha pega fogo.
Ela tem sono de bebê e todos os dias, seis e meia da manhã, quando clareia, ela chora no pé da cama. As vezes consigo enrolá-la, mas no máximo as sete da manhã já preciso levantar da cama antes que ela acorde todos os vizinhos rs
Ela é companheira, brincalhona e ama o Bruno. Ama mesmo. É um amor impressionante. Se ela “esquece” que ele tá em casa e depois cruza com ele no corredor, faz uma festa como se ele tivesse acabado de chegar. Vai com ele a hora que ele chamar. E ele ama a gachorrinha também. Como não amar essa carinha?
Demoramos para ter um cãozinho e fizemos a escolha certa. Ela é nossa filhinha, nossa companheira. Dá até mais vontade de ficar em casa agora. Era o complemento que faltava para o nosso lar!