Quanto à burrice, quando eu era jovem e ingênua (vocês gostaram dessa, né?), tinha dificuldade em conviver com ela. Inteligência para mim era o valor supremo, o melhor dos elogios, o fator decisivo para tudo. Com o tempo aprendi que há coisas muito, muito mais importantes e que existe uma grandessísima diversidade de tipos de inteligência, a maioria das quais eu absolutamente não possuo. Com o passar do tempo, aprendi a ser mais tolerante com a burrice alheia e com a minha própria, quem sou eu para julgar isso? Prefiro um gesto de carinho, um modo meigo de olhar e sorrir, prefiro a paciência e a compreensão, prefiro um modo de compreender o mundo que vai mais além, e uma boa tarde de sexo.
É a vida.. sempre nos surpreendendo…
E eu sempre cercada das melhores mentes possíveis…